segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Contigo, sempre!

É bem verdade a expressão, mais vale poucos e bons do que muitos e fracos.

Do que a minha cabeça se tem "queixado" ultimamente é de falta de pessoas... não de umas pessoas quaisquer, mas falta dos amigos, aqueles amigos de sempre, com quem iamos ao café de sempre. Aqueles que quase nem era preciso ligar, porque estavam sempre presentes.

Aqueles que proponham festas, passeios e simples tardes de conversa jogada fora. Onde andam estas pessoas, que tanto fizeram parte da minha vida?

Antigamente, quase que precisava de me fechar em casa e fingir uma doença para ter um momento de paz e tranquilidade, a vida era uma roda viva. Hoje em dia, quase que é preciso uma suplica para que alguém queira fazer alguma coisa.

Inicialmente pensei que o problema fosse meu, que eu estivesse demasiado "acelarada" ou que pudesse ter feito ou dito alguma coisa, mas aos poucos fui me apercebendo que não. A culpa não podia ser minha quando sei que as pessoas preferem um sofá  e uma televisão, ou preferem simplesmente passar o dia quase que sem respirar com medo de "ver" o mundo.

Sei que não sou só eu que me queixo desta falta das pessoas, da diverão constante. Porém o queixume passou e optei por "substitui-lo" por algo que considero único, a tua companhia. Já sabia que eramos os melhores amigos, mas nunca imaginei que ao fim destes anos, ainda nos pudessemos aproximar mais e ter ainda mais gostos em comum, se bem que alguns fomos descobrindo juntos.

Tu sem o dizeres alto queixavaste do mesmo que eu, mas a tua cabeça não foi formatada para pensar nessas coisas, nem para se lamuriar. Pois bem, juntos descobrimos que existem mil e uma coisas para fazer, e o engraçado é que isso tem resultado na entrada de novas pessoas na nossa vida, a quem podemos chamar de bons amigos. São poucos, mas bons!

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